Cooperação Nutricionista/ Pediatra no desenvolvimento e crescimento do bebé/criança – o papel da equipa multidisciplinar

 

O desenvolvimento e crescimento adequados nos primeiros anos de vida são fundamentais para garantir a saúde futura da criança, assim como para prevenir os hábitos e estilos de vida inapropriados.

É importante salientar que os compromissos nutricionais (quer por excesso quer por defeito) nos primeiros anos de vida, podem ter consequências negativas e até irreversíveis na vida futura da criança.

Por outro lado, este período é marcado por constantes aprendizagens, através da exposição a novos alimentos, sabores, texturas e experiências de alimentação, o que contribui para a criação de hábitos e preferências por determinados alimentos.

 

Para monitorizar todas as fases do crescimento, compete aos profissionais de saúde, (nomeadamente médicos, enfermeiros e nutricionistas) promover e supervisionar a oferta de uma alimentação adequada e equilibrada, assim como um estilo de vida ativo.

Em caso de necessidade, a orientação nutricional deve ser proposta e acompanhada por um(a) nutricionista, e deverá ser alvo de uma vigilância médica regular.

 

Se por um lado o médico pediatra está a par das características das diferentes faixas etárias, orientando a criança quer na busca de práticas de uma vida saudável, quer no tratamento de patologias, por outro o nutricionista, pela sua formação, possibilita um acompanhamento mais próximo na educação alimentar e nutricional da criança e da sua família.

 

Com isto, não podemos deixar de salientar que nenhuma área profissional é dispensável ou mais importante que a outra, e que o trabalho multidisciplinar entre os profissionais de saúde das diferentes áreas é muito importante no acompanhamento da criança.

 

A ter em conta

 

  • O desenvolvimento e crescimento adequados nos primeiros anos de vida são fundamentais para garantir a saúde futura da criança, assim como para prevenir os hábitos e estilos de vida inapropriados.
  •  Os compromissos nutricionais (quer por excesso quer por defeito) nos primeiros anos de vida, podem ter consequências negativas e até irreversíveis na vida da criança.
  •  Este período é marcado por constantes aprendizagens, através da exposição a novos alimentos, sabores, texturas e experiências de alimentação, o que contribui para a criação de hábitos e preferências por determinados alimentos.
  • Compete à equipa multidisciplinar (constituída por médicos, enfermeiros, nutricionistas e outros aos profissionais de saúde) monitorizar todas as fases do crescimento e promover/supervisionar a oferta de uma alimentação adequada e um estilo de vida ativo.
  • Em caso de necessidade, a orientação nutricional deve ser proposta e acompanhada por um(a) nutricionista, e deverá ser alvo de uma vigilância médica regular.
  • Se, por um lado, o médico pediatra está a par das características das diferentes faixas etárias, orientando a criança quer na busca de práticas de uma vida saudável, quer no tratamento de patologias, por outro o nutricionista, pela sua formação, possibilita um acompanhamento mais próximo na educação alimentar e nutricional da criança e da sua família.
  • Nenhuma destas áreas profissionais é dispensável ou mais importante que a outra: o trabalho multidisciplinar entre os profissionais de saúde das diferentes áreas é muito importante no acompanhamento da criança.
Share